quarta-feira, 17 de março de 2010

Vida o dia DeMolay... muito feliz

Lei Federal nº 12.208 de 19/01/2010 institui o Dia do DeMolay.
O Dia 19 de Janeiro de 2010 entrou para história da Ordem DeMolay Nacional.Nesta data tão significante, nosso Presidente da República Luis Inácio Lula da Silva sancionou o DIA DO DEMOLAY a ser comemorado no dia 18 de março.O SCODB agradece imensamente todos que participaram deste processo.Não teria melhor presente de inicio do ano de comemoração dos 25 anos da existência do SCODB do que este.Parabéns a toda nação DeMolay brasileira por esta conquista!Abaixo segue o texto da Lei.- - -PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICACasa CivilSubchefia para Assuntos JurídicosLEI Nº 12.208, DE 19 DE JANEIRO DE 2010.
Institui o Dia do DeMolay. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Fica instituído o Dia do DeMolay, a ser comemorado, anualmente, no dia 18 de março.
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 19 de janeiro de 2010; 189o da Independência e 122o da República.

18 de março dia do DeMolay!


O que é ordem DeMolay?

A Ordem DeMolay é uma instituição que visa lapidar o caráter do jovem para que, ao atingir a maioridade, possa contribuir com o desenvolvimento da comunidade onde esteja inserido. É um ambiente fraternal, seguro e sadio, composto por jovens do sexo masculino, entre 12 e 20 anos, que desenvolve no jovem:
• Capacidade de liderança;• Senso de trabalho em equipe;• Cidadania;• Tolerância e respeito ao próximo;• Responsabilidade;• Respeito à hierarquia;• Criatividade;• Capacidade de tomada de decisão;• Sentimento fraternal;• Envolvimento social.O ensinamento se baseia:
• Na prática de atividades voluntárias, filantrópicas, benemerentes, esportivas e sociais;• Na transmissão de técnicas de liderança, oratória, resolução de conflitos, gestão e organização institucional;• Em estudos filosóficos baseados nas virtudes do amor filial, reverência pelas coisas sagradas, cortesia, companheirismo, fidelidade, pureza e patriotismo.Criada pelo maçom Frank Sherman Land, na cidade americana de Kansas, em 1919, conseguiu sobreviver à grande depressão, à segunda guerra mundial e ao sentimento antiinstitucional da década de 60, que prejudicou todas as organizações fraternais, sociais e cívicas.O grupo original de nove rapazes cresceu e tornou-se a maior organização fraternal juvenil do mundo. Está presente em várias nações como Alemanha, Austrália, Bolívia, Brasil, Canadá, Colômbia, Estados Unidos, Filipinas, Itália, Japão, México, Países Baixos (Aruba), Panamá, Paraguai e Peru.Cerca de 4 milhões de jovens passaram pela Ordem DeMolay. Muitos tornaram-se médicos, juristas, engenheiros, jornalistas, aeronautas, enfim, profissionais bem sucedidos que dão sua parcela de contribuição à sociedade.Segundo as estatísticas do Supremo Conselho Internacional, para cada 20 governadores americanos ou 10 Senadores americanos, 1 é Sênior DeMolay, assim como o ex-presidente dos Estados Unidos da América, Bill Clinton.Desde 1980, a Ordem DeMolay atua no Brasil. De lá pra cá, 200 mil brasileiros iniciaram nesta fraternidade. O Supremo Conselho da Ordem DeMolay contabiliza quase 20 mil integrantes ativos, espalhados por 340 municípios de todos os Estados do País.A pesar de ser uma instituição autônoma, muitas de suas atividades são apoiadas pela maçonaria. As lojas maçônicas disponibilizam seu espaço para as reuniões, bem como alguns de seus membros para servir como conselheiros. A maçonaria investe nesta Ordem por julgá-la fundamental no engrandecimento da humanidade.A Ordem DeMolay não é religião ou seita, mas a crença em um ser supremo é um dos requisitos para o seu ingresso. É proibida a vinculação da Ordem DeMolay com partidos políticos, ou qualquer atividade político-partidária. Este preceito visa à isenção institucional e a estimulação da crítica sadia em relação às políticas públicas adotadas.Torne-se você também um DeMolay!

História da Organização


Tem sido dito que um dia pode ser mudado ou um grande momento precipitado por um simples telefonema.
Tal telefonema veio em janeiro de 1919. Frank, ao atender o telefone, reconheceu a voz de Sam Flut, recém eleito da Loja Ivanhoe. “Frank, tenho um favor a pedir. Um de nossos irmãos, Elmer E. Lower que foi iniciado e elevado a companheiro, morreu há um ano atrás, creio que dia 3 de janeiro. Deixou esposa e filhos que tem hoje de seis a dezessete anos. É uma família corajosa. A mãe tem sido maravilhosa tentando manter a família unida. Encontrou emprego como matrona no Hospital Geral mas isto não é o suficiente para sustentar a família. Você poderia conseguir um emprego de meio expediente para o filho mais velho, Louis? É um dos melhores rapazes que já vi. Conversei com ele e admiro sua auto confiança e determinação em continuar seus estudos. Você poderia conseguir-lhe um lugar?”
“Sam, você ligou bem na hora. Seu pedido pode ser a resposta a um de meus problemas, pois tenho procurado alguém para me ajudar aqui no escritório. Gostaria muito de falar com este menino.
Sinto muito sobre a família deste Elmer Lower. Eu li sobre sua morte, mas realmente não o conhecia. Encontrei-o poucas vezes e me impressionou sua personalidade. Era um bom homem. Mande Louis para mim, que tal amanhã depois da escola se puder arranjar. Estou ansioso por conhecê-lo”.
Na tarde seguinte, Louis chegou prontamente para sua entrevista. Apertar as mãos desse jovem causou em Land uma resposta que parecia uni-los numa experiência comum que os ligaria pelos anos que viriam. Louis irradiava honestidade de caráter, uma aptidão natural para liderança e a graça de movimentos de uma atleta. Frank notou que eram da mesma altura, o que na época era considerada estatura média, poucos centímetros abaixo de 1,82m. Os cabelos do jovem eram castanhos, curtos penteados para trás e partidos do lado direito. A testa era alta e os olhos indicavam amizade, completando o sorriso sempre presente em seus lábios. Suas roupas eram usadas e não haviam acompanhado seu crescimento, mas havia uma aura de limpeza que dele emanava. Frank pensou : “Se eu tivesse um filho gostaria que ele fosse como esse rapaz”.
Por algum tempo eles conversaram sobre a escola. Louis falou de sua aspiração de ter um lugar no time esportivo oficial, de sua posição como lançador no time de baseball e respondendo a uma pergunta disse: “Sou um bom estudante. Mesmo com as dificuldades que estamos tendo, quero terminar o segundo grau e então ajudar na educação dos outros”.
“É um bom objetivo. Você vencerá o desafio. Agora, fale-me de seu pai. Eu o conhecia, mas apenas de encontro casuais”.
Louis hesitou como se relutasse em voltar os olhos para o passado, mas disse finalmente: “Meu pai foi o melhor que um menino pode ter. Era um homem de negócios que gostava de caçar e pescar. Muitas vezes me levou com ele em suas saídas pelo interior. Foram bons tempos, mas sempre percebi que uma perna doente lhe trazi dificuldades. Ele tinha problemas com aquela perna desde que a machucou quando era um jovem fazendeiro em Pettis Country perto de Longwood, Missouri. Em nossa última viagem de caça perto de Cass Counry ao sul daqui, ele machucou aquela perna de novo. Não foi um acidente com arma. Aparentemente ele escorregou num local lamacento em uma ravina e torceu-a. Uma infecção se instalou e ele ficou no Hospital St. Joseph por muito tempo antes de morrer. Acredito que um dia eles encontrarão um meio de fazer parar tal infecção e a dor, mas os médicos não puderam salvar sua vida. Ele está enterrado no cemitéiro de Mount Washigton. Desde então, minha mãe conseguiu emprego e eu gostaria de encontrar algum tipo de trabalho para poder ajudar em casa. Tentei vender jornais e fazer algum serviço na vizinhança, mas isso não foi o suficiente. Sr. Land, o senhor pode encontrar um lugar para mim?”
“Sim, eu posso. Preciso de alguém para me ajudar aqui. A partir desse momento você tem um trabalho para depois da escola e aos sábados”.
Naquela noite, enquanto os pratos iam sendo lavados, Nell disse “Frank, algo aconteceu hoje. Você parece ter encontrado um velho amigo perdido”.
“Não um velho amigo mas um jovem novo amigo. Este rapaz com quem falei hoje é tremendo. Um dos melhores jovens que conheci. Ele vai trabalhar comigo no escritório e sei que vou apreciar tê-lo por perto. Talvez pudéssemos levá-lo a igreja conosco na quarta à noite. Os ensinamentos da igreja cristã seriam bons para ele e você poderia conhecer Louis Lower”.
“Sim, podemos fazer isso”, ela disse “Sugiro que você peça que ele traga alguns amigos até o apartamento uma noite dessas. Gostaria de conhecê-lo e, como você sabe, nós respondemos melhor e nos abrimos mais quando estamos no meio de amigos”.
Não foi antes do meio de fevereiro que a oportunidade de tal encontro aconteceu.
Richard B. Fowler, escritor editorial do “Star”, em uma série de artigos intitulado “líderes de nossa cidade”, conta sobre a conversa casual entre Frank Land e Louis Lower, que acabou fazendo história.
“Louis” disse Land, “com quem você anda por aí ?”“Tenho alguns amigos perto de casa na vinte e oito com Indiana”, disse Louis.“O que você acha de formarem um clube e reunirem-se aqui no templo?”
Mr, Fowler continuou: “Louis achou que a idéia era possível e no dia seguinte apareceu com oito garotos. Entre sodas da sorveteria em frente, a idéia de um clube tomou forma definitiva. Isto foi em 19 de fevereiro de 1919”.
Os rapazes vieram cedo naquela quarta feira à noite e cada um , por sua vez foi apresentado ao Sr. Land por Louis Lower assim: “quero que conheça Raeph Sewll. Ele mora em nossa casa. Aqui está Elmer Dorsey, a casa dele é nos fundos da nossa. Edmund Marshall mora ao lado de Elmer e este aqui, Jerome Jacobson mora no outro quarteirão. Este é Willian Steinhilber e aqui Ivan Bentley. Eles também moram na vizinhança assim como Gorman MC Brite que você conhece. Ele trouxe seu primo Ceyde Stream, com ele. Somos nove”.
Louis Lower soube escolher bem seus amigos. Todos eram mais ou menos de sua idade, ou um ou dois anos mais velhos ou mais novos. Sem exceção eram jovens de boa aparência, alertas, honestos e íntegros. Vinham de famílias de renda média onde as eventuais dificuldades financeiras serviam apenas como esporas a instigar seus sonhos do que poderiam fazer no futuro. Eram um grupo destinado a formar uma grande organização de jovens e cada um iria avançar através de seus esforços e determinação, até uma posição de proeminência em seu campo de trabalho escolhido.
O Sr. Land respondeu a cada apresentação com aperto de mão e uma palavra de boas vindas. Voltando-se para Gorman ele disse: “Ouvi sobre você pelo seu pai, George Mc Bride. Você sabe, ele é o Secretário do Rito Escocês de Bombeiros e Policiais. Foi bom você ter trazido Clyde. “Então, voltando-se para os outros ele falou: “Antes de começarmos a falar sério, vamos dar uma volta pelo prédio. Creio que vão achá-lo apropriado se vamos fundar um clube e usá-lo como local de reuniões”.
Os garotos jamais haviam visto edifício igual. Estavam maravilhados pelos arredores atraentes e bonitos do templo do rito Escocês. Suas próprias casas eram modestas em tamanho com mobiliário simples e aqui encontraram um aparato que fez com que um menino exclamasse “Puxa, isso é de tirar o fôlego”. O prédio estava localizado na esquina noroeste da rua Quinze com Troost e era uma bela estrutura. Desde as portas de entrada em carvalho maciço, colocadas em batentes de pedra trabalhada terminando em pedúnculos de flor de lis, até as torres de cornijas talhadas, aos pilares escuros de carvalho do salão principal, era um belo exemplo daquele tempo na história quando a humanidade tinha profundidade de propósito e dedicação a grandes ideais. Os rapazes foram de sala em sala. Estavam fascinados pelo grande hall com um palco completo com proscenio em arco, cortinas de fundo de palco e cenários e, ainda, um balcão com corrimãos entalhados cobertos por linho. No andar inferior encontraram um grande salão de baile com pequenas salas para reuniões intimas e, adjacente, uma cozinha. Os garotos podiam imaginar como este lugar seria ideal para danças, jantares, e entretenimento. Muito antes da visita estar completa, os garotos estavam convencidos que um clube neste prédio não somente seria perfeito, mas ainda gostaram desse homem tranqüilo que liderava esse grupo de sala em sala. Apenas dez ou doze anos mais velho do que eles, ele era um do grupo, mas seu conhecimento e confiança colocavam-no à parte, mesmo quando a diferença de idade parecia desaparecer.
Foi um grupo radiante que se reuniu naquela noite ao redor da longa mesa em uma das salas de encontro. Não havia dúvida de que deveriam continuar se encontrando como um clube. O único problema era o nome. Um sugeriu que usasse letras gregas como nas fraternidades de faculdade, mas isto foi logo recusado por fazer deles apenas parte de outras organizações. O nome deveria distinguir-se e ter significado. Eles se voltaram para Land para sugestões. Ele apontou para uma série de cartazes impressos na parede, que mostravam as aventuras de Sir Galahad e os cavaleiros da Tavola Redonda. Houve um menear de cabeças negativo.
A maior das guerras acabava apenas alguns meses antes e as aventuras de cavaleiros de outrora pareciam distantes. Então, foram mencionados nomes da história e da Bíblia. Histórias como de Damon e Phytias, David e Jonathas e de Nathan Hale. Nada parecia certo até que um dos garotos, Clyde Stream disse: “Senhor Land, conte-nos o que é encontrando aqui em um de seus templos”.
Frank sorriu: “Este ano estou servindo como a cabeça de um dos grupos maçônicos. Sou o comandante para o conselho DeMolay de Kadosh. Há muitos nomes, mas eu acho que devo contar-lhes sobre o último líder dos Cavalheiros Templários. Seu nome era Jacques De Molay ou, como dizem nos livros de Histórias, Tiago De Molay”.
E ele contou a história de Jacques De Molay, o último Grão Mestre dos Cavaleiros Templários, o cruzado que foi traído por Felipe o Belo e queimado na fogueira em frente à Catedral de Notre Dame a 18 de março de 1314. A história e nome inflamaram a imaginação dos garotos.
Aqui estava um tema de cavaleiros e cavalaria, no que havia de melhor, e o nome de um mártir da fidelidade e tolerância.
Aqui estava o heroísmo. Aqui estava um grande exemplo de lealdade, de coragem. Os rapazes estavam prontos a aceitar este nome, sem maiores considerações, como o nome do grupo. Mas Land interrompeu: “Bem. Vamos esperar um pouco mais e pensar sobre isso. Não precisamos nos apressar. Talvez, pensando melhor, tenhamos um nome mais adequado. Um que esteja mais de acordo ou seja mais apropriado. Voltem na próxima semana e tragam mais amigos. Juntos conversaremos mais sobre essa idéia. Boa noite e obrigado por terem vindo”.
Durante as próximas semanas, os rapazes acharam tempo e desculpas para falar com Land e fazer perguntas sobre o novo clube e para aprender mais sobre a excitante marcha da história, a eterna procura do sentido da existência e os perturbadores momentos do declínio da Ordem dos Cavaleiros Templários no apagar das luzes das cruzadas. O nome DeMolay trazia a história do passado para o presente e os jovens queriam saber mais sobre este período da História.
O nome DeMolay começou a carrear para eles a visão da procura de uma ideal que não apenas trazia um desafio de tempos idos mas era um desafio juventude do seu tempo, tal como seria para a juventude de todos os tempos.
Eles não percebiam então, que dentro de todo garoto – e todo homem – há o desejo de tornar-se o melhor daquilo que puder ser. Por vezes, um desejo está oculto tão profundamente que parece não existir – mas está sempre lá.
É a incessante busca da humanidade por um segredo vindo do passado, que levará ao Santo Graal. Porque, como estes meninos, todos devemos sonhar por um tempo e então, seguir o brilho de tudo que julgarmos ser verdadeiros, bom e bonito.
Uma noite Land contou-lhes como o espírito de dedicação a um ideal levou dois nobres franceses, Hugo de Payens e Godofredo de Saint Omer a formarem a Ordem dos Cavaleiros Templários do ano de 1123. Seu propósito era dar proteção aos peregrinos ao fazerem sua jornada para a Terra Santa. Contou como esses dois fizeram votos de pobreza, castidade e obediência e como o selo de sua Ordem representava esse voto no Grande Selo, que mostrava os dois fundadores cavalgando um único e magro cavalo.
O Rei Balduíno, de Jerusalém, explicou ele, deu-lhes aposento no palácio real e como o palácio estava situado na área do Templo, eles se tornaram conhecidos como Os Templários.
Então, ele continuou: “Ao longo do tempo, a Ordem tornou-se imensamente poderosa e rica. Foi dito que no século treze eles possuíam 9.000 manors, Preceptórios e Prioratos apenas na Europa. Mesmo irmãos de Príncipes vinham ansiosamente servir como humildes cavaleiros sob sua liderança. A medida que os anos passavam, eles recebiam alternadamente elogios e censura. Entretanto, recentemente, um historiador que pouco tem de bom a dizer sobre eles fez essa declaração: “Eles sempre estavam onde as espadas cruzaram-se mais violentamente e as flechas caiam em maior número sobre os campos de batalha . Eles possuíam imensa coragem, em uma época em que a coragem significava mais para a sobrevivência da cristandade na séria do que a ladainha ritualista das orações”.
“Eu me lembro”, interrompeu um dos garotos, “que no “Ivanhoe” de Walter Scoot o vilão negro era um Cavaleiro Templário. Como eles saíram do cenário, afinal?”
“Foi desta maneira. A 13 de outubro de 1307, os membros da Ordem reuniram-se para o que supunham ser o lançamento de uma nova cruzada. Ao contrário, eles foram presos e encarcerados. A Ordem acabou!” Land parou e refletiu. “Mas não tanto, na verdade. Das cinzas do fogo, da morte e da dor da perseguição ergue-se a atual Ordem dos Cavaleiros Templários e os graus do Rito Escocês.
Acredito que ela deu vigor e valor a todas as gerações incluindo a nossa própria. Vejam vocês, nós ainda estamos escrevendo e fazendo história enquanto tornamos nossos lugares na longa marcha daqueles que acreditam que o “bom” se tornaria parte do próprio tempo”.
Enquanto os garotos falavam com Land sobre o clube, era porém em longas conversas juntos na escola, enquanto caminhavam juntos desta, para casa que aumentava seu interesse e crescia a importância de sua organização. Uma tarde, após a aula de química, Elmer Dorsey juntou-se a Louis Lower para perguntar “Louis, acho essa idéia do clube excelente. Mas afinal, o que é tudo isso? O que Mr. Land ganha com isso? Eles querem que nos tornemos maçons juniores?”
Louis colocou seu braço à volta dos ombros de Elmer. Eles se sentaram nos degraus de pedra que davam para o campo de atletismo, como Boulevard Linwood à distância. “Eu não tenho todas as respostas, Elmer, sei apenas que Frank Land é um dos grandes. Seu único motivo é o que ele nos diz. Ele gosta de estar com jovens e acredita sinceramente que se formarmos mesmo este grupo, cada um de nós se beneficiará dele. Com ele conseguiu convencer os mais velhos a nos deixar usar o templo está além de minha compreensão. Eles devem estar tão interessados em nós quanto Land, porque ele me disse que não seremos um grupo de jovens maçons. Ele me falou que esses homens estão preocupados com apenas uma coisa e esta é que cresçamos para nos tornar homens decentes, que serão respeitados na comunidade”.
“Obrigado, Louis, vamos mergulhar de cabeça então e levar outros conosco no próximo encontro. Por falar, nisso quando vai ser?”
“Na próxima segunda feira, 24 de março por volta das 19:30. Avise os outros”.
24 de Março de 1919 foi a data na história que deu nascimento à Ordem DeMolay. Durante os anos a seguir, entretanto, a data de 18 de março, que no passado havia presenciado a morte de Jacques De Molay, veio a ser mais frequentemente usada. A morte de De Molay e o começo de um novo clube pareciam sinônimas e o quanto esta data significava tornou-se parte realística do clube, a data de 18 de março ficou como símbolo de ambas as coisas. Esta data iria tornar-se um símbolo vindo do passado para compor um cenário no tempo para a data organizacional de DeMolay.
Trinta e um jovens, todos da mesma escola secundária foram ao Templo do Rito Escocês aquela noite. Frank Land, calmamente os observou – e talvez tenha olhado através deles para o futuro. Ele deu as boas vindas a cada um e então explicou brevemente suas idéias sobre o clube, o que poderiam fazer e as atividades nas quais poderiam entrar. Ele explicou “Mas esta é uma reunião. Servirei como consultor, mas a reunião é de vocês. Por que não proceder como uma organização e eleger alguns oficiais. Eu tomarei conta até que tenham completado sua eleição”.
Havia muito mais a ser tratado aquela noite para que se pudesse fazer mais que eleger Gorman Mc Bride como presidente temporário e Louis G. Lower como Secretário Temporário. O nome, eles pensavam, era tão importante que deveria vir primeiro neste encontro da organização. “DeMolay” havia sido falado entre os nove primeiros desde seu primeiro encontro e comunicado aos outros. Agora, foi oficial e unanimente adotado, vendo o nome do clube “O Conselho DeMolay”. Para manter a idade dos membros a mesma que a deles, assim como seus interesses, colocaram uma cláusula de filiação para os que quisessem entrar para o clube de idade de 16 anos e decidiram que quando um deles chegasse a 21, deveria retirar-se do mesmo.
Não foi senão até a reunião de 8 de abril de 1919 que os oficiais foram finalmente eleitos com Gorman Mc Bride como o primeiro presidente do Conselho DeMolay. Lester Pennington foi eleito para servir como Vice Presidente, Louis G. lower seria secretário com John Miller como Tesoureiro e Clyde Stream como Sargento de Armas.
Talvez Land tinha falado como alguns dos homens ou talvez a idéia que teve do clube estivesse ainda tomando forma porque, a 15 de abril de 1919 os títulos dos oficiais mudaram, mais um foi eleito e tornaram-se:
Groman A. Mc Bride - MestreLester Peninngton - Primeiro MordomoAverill C. Tatlock - Segundo MordomoLouis G. Lower - EscrivãoJohn Miller - TesoureiroClyde Stream - Sentinela
Durante os próximos meses o grupo cresceu em número, em atividade e interesses. Então, o receio tomou conta de alguns deles, de que estivessem crescendo, formando um grupo muito numeroso, um clube grande demais. Gorman MC Bride, anos depois contava a história desta maneira:
“Lembro-me que nossos sócios cresceram para um pouco mais de 60 e alguns dos colegas estavam muito preocupados a respeito da organização crescer demais. Alguém sugeriu que eu apontasse um comitê para falar com Mr. Land e com seu jeito humilde e modesto ele nos recebeu e nos tratou tão cortesmente quanto qualquer pessoa poderia ser tratada. Claro que apresentamos nossas idéias sobre limitarmos a filiação de DeMolay. Ele não nos criticou nem advertiu naquele momento. Na verdade, nem sabíamos se tinha concordado ou discordado de nossa sugestão.
“Mais tarde, quando a reunião começou, chamei o presidente para relatar. Ele o fez e fez a moção de que DeMolay se limitasse a 75 membros. A moção foi secundada rapidamente e unanimente aprovada”.
Foi então que Pai Land ergueu-se do fundo da sala onde estivera mais ou menos oculto, pois não era do tipo que preferia os refletores ou os primeiros lugares em nossas reuniões. Ele queria que nós mesmos conduzíssemos. Ele dependia de nós para fazer o que era certo e para manter aquilo que em sua mente era bom para a Ordem DeMolay.
“Mas ao vir para a frente da sala aquela noite, começou a nos dizer – de modo claro e objetivo – quão egoísta e sem consideração éramos. Disse-nos que estávamos operando e pensando absolutamente ao contrário a cada idéia que ele tinha em mente para esta organização. Ele lembrou-nos que havia outras três escolas secundárias em Kansas City que possuíam jovens tão capazes, tão qualificados e importantes quanto nós mesmos. Na verdade, ele deu indicação de que pensava que eles eram provavelmente bem, bem melhores do que pensávamos que éramos. Ele disse que o que era bom para um garoto deveria ser bom para todos os elegíveis. E lembrou-nos que “para nos tornar grandes, deveríamos ser grandes”. De qualquer modo, nos sentimos muito envergonhados e a moção para limitar a participação em 75 foi retirada. E foi aí que a Ordem DeMolay teve permissão, para crescer e desenvolver-se”.
Desta forma, Frank Land encorajava seus meninos, à medida que os guiava com uma mão leve, porém firma nas rédeas.

Nosso fundador


A Ordem de DeMolay foi fundada em 1919, em Kansas City, Missouri, por um jovem homem chamado Frank S. Land. Land era um líder comunitário, que, na idade de 28, já tinha um negócio bem sucedida carreira como dono de restaurante.
O evento principal, que levou à fundação do movimento DeMolay foi a I Guerra Mundial. Esta foi uma época em que a nação foi pego com uma paixão e desejo de trazer a democracia para o mundo. Quando os Estados Unidos se uniram na luta contra o poder alemão, todos os recursos de homens e materiais foi derramado para o esforço de guerra. América sofreu não só a perda de seus homens que haviam caído em batalha, mas linha de frente também. Uma resposta positiva a esta situação crítica surgiu com o desenvolvimento de muitas instituições de caridade. Frank S. Land foi selecionado para atuar como diretor da Assistência Maçônica e Emprego do Rito Escocês da Maçonaria. Esta caridade veio a ajudar centenas e centenas de famílias.
Perto do fim da guerra, sensibilizado com os problemas dos meninos que haviam perdido seus pais, ele pensou "quão solitário é para um menino não um homem para conversar, um homem para fornecer algum tipo de inspiração e direção. "Frank decidiu que havia a necessidade de uma organização onde os rapazes teriam a oportunidade de se associar com outros meninos, um lugar onde poderiam partilhar interesses comuns, responsabilidades e aprender outras habilidades que iriam beneficiá-los durante toda a sua vida. Seu modelo ideal para esta organização incluiu as empresas ou profissionais que os homens, maçons, tendo interesse nos jovens, sendo um amigo para eles, aconselhando-os, e talvez até mesmo oferecendo-lhes oportunidades de emprego.
Em março de 1919, reuniu-se com jovens Land Louis Lower. Louis' pai tinha morrido, deixando o rapaz sem um pai em sua vida. Land teve o tempo de ouvir Louis, aprender sobre seus sonhos, e para ajudá-lo. Ele aprendeu que outros, como Louis, procurou companheirismo, liderança, inspiração e da concorrência. Ele pediu Louis para convidar alguns amigos para uma reunião, o grupo dos nove DeMolays originais: Louis G. Lower, Ivan Bentley M., Edmund Marshall, Gorman A. McBride, Jerome Jacobson, William W. Steinhilber, Elmer Dorsey, Clyde C. Stream e Ralph Sewell. Na segunda reunião, houve um total de 31 homens jovens presentes. Eram animado sobre o seu novo clube!
O grupo necessária a sua própria identidade e seu próprio nome. Após o Pai Terreno relacionada a história de Jacques DeMolay, o grupo decidiu a própria denominação para esta figura histórica relacionada com alvenaria.
Terreno pai, como ele veio a ser chamado, desde a filosofia e os princípios que devem ser incorporados. No interesse em espalhar DeMolay, Land respondeu muitos pedidos de informação e de autoridade para iniciar capítulos. Iniciações e cerimónias tiveram lugar em todos os locais. Até a queda de 1920, Madre Capítulo tinham desenvolvido actividades para os seus membros também. Estes incluíram uma excelente equipe de baseball, um DeMolay marchando unidade, e até mesmo um pedaço de 100 bandas!
Até ao final de 1921, Dad Land percebeu que ele tinha para dedicar a tempo inteiro a esta nova organização e tornar-se um trabalhador a tempo inteiro DeMolay. Como DeMolay capítulos cresceu em número e força, a organização como um todo cresceu em prestígio. Com essa maior prestígio, desenvolvida no interesse maçônicas fraternidade. O reconhecimento oficial e aprovação pela Masonic grupos começaram a dar o seu selo de aprovação para fomentar DeMolay em seus estados. Muitas organizações distinguidas subscreveu DeMolay incluindo o Grande Capítulo Geral da Royal Arch Masons, Grand Lodges, cavaleiros templários, etc.
Um consagrado campeão da Maçonaria e de seus ensinos, Land se tornaria uma figura de destaque no âmbito internacional alvenaria, acabou se tornando potentado Imperial do Santuário da América do Norte. Ele contava entre os seus amigos E.U. congressistas, governadores estaduais, cinema e rádio estrelas, líderes militares, os líderes da indústria, dos presidentes e os E.U. uma verdadeira legião de homens jovens, em sua adolescência.
Terreno pai trabalhou incansavelmente para a Ordem DeMolay de até sua morte, em 8 de novembro de 1959. Centenas de outros trabalhadores dedicados ajudado na criação e extensão da Ordem de DeMolay, mas olhou para um homem de orientação. Frank S. Land era o líder carismático da Ordem. Frank S. Land era verdadeiramente um grande homem, um americano orgulhoso, e uma pessoa que veio a ser conhecido por milhões, simplesmente como "papai". A vida de Frank Land tocou, e continua a impacto geração após geração de jovens, homens jovens que procuram uma melhor por si emulando as lições e exemplos pela qual ele viveu.

Nosso Patrono



O homônimo da Ordem de DeMolay nasceu em Vitrey, Departamento de Haute Saone, França nos anos 1244. Na idade de 21 anos, Jacques De Molay ingressou na Ordem dos Cavaleiros Templários.
Os Cavaleiros Templários foram uma organização sancionada pela Igreja Católica Romana em 1128 para guardar a estrada entre Jerusalém e Acre, uma importante cidade portuária no Mar Mediterrâneo. A Ordem dos Cavaleiros Templários participou nas Cruzadas e ganhou um nome sinonimo de bravura e heroísmo.
Com muitos nobres e príncipes enviando seus filhos para se juntar aos cavaleiros templários, a Ordem também se tornou muito rica e popular em toda a Europa.
Em 1298, Jacques De Molay foi nomeado Grande Mestre dos Cavaleiros Templários, uma posição de poder e prestígio. Como Grão Mestre porém, Jacques De Molay estava em uma posição difícil. As cruzadas não alcançaram seus objetivos. O não-cristãos Saracenos derrotaram os Cruzados na batalha e capturaram muitas cidades e lugares vitais. Os cavaleiros templários e os Hospitalarios (outra Ordem de Cavaleiros) foram os únicos grupos que restaram para enfrentar os sarracenos.
Os cavaleiros templários decidiu reorganizar e readquirir sua força. Eles viajaram para a ilha de Chipre, esperando pelo público geral para levantar-se em apoio de uma outra Cruzada.
Em vez de apoio público, no entanto, os Cavaleiros atraíram a atenção dos senhores poderosos, que estavam interessadas em obter a sua riqueza e poder. Em 1305, Felipe o Belo, Rei da França, queria obter controle sobre os Cavaleiros Templários, para evitar um aumento do poder da Igreja, e para aumentar sua própria riqueza.
O ano 1307 viu o início da perseguição dos Cavaleiros. Jacques DeMolay, juntamente com centenas de outros, foram presos e jogados em calabouços. Por sete anos, DeMolay e os Cavaleiros sofreram torturas e condições desumanas. Felipe conseguiu forças para fazer o Papa Clemente condenar os Templários. A sua riqueza e os bens foram confiscados e dada a Felipe e seus apoiantes.
Durante anos de tortura, Jacques DeMolay continuou a ser fiel aos seus amigos e Cavaleiros. Ele se recusou a revelar a localização das riquezas da Ordem e a trair seus companheiros. Em 18 de março de 1314, DeMolay foi julgado por um tribunal especial. Como prova, o tribunal dependia de uma confissão forjada, alegadamente assinado por De Molay.
Jacques De Molay desmentiu a confissão forjada. Sob as leis do tempo, a negação de uma confissão era punível com a morte. Outro Cavaleiro, Guy de Auvergne, igualmente desmentiu sua confissão e ficou com Jacques DeMolay.
Rei Felipe ordenou que fossem queimados na fogueira naquele dia e, assim, a história de Jacques DeMolay se tornou um testemunho de fidelidade e amizade.

Ajudem o coitado pq minha ministra Dilma vem ai... PT de novo na luta com o POVO



Viva Dilma.

Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice!Serra não tem vice! Serra não tem vice! Serra não tem vice!

Os 20 Conselhos de HarvardAs

universidades de Harvard e Cambridge publicaram recentemente um compêndio com 20 conselhos saudáveis para melhorar a qualidade de vida de forma prática e habitual !!
1- Um Copo de Suco de Laranja diariamente para aumentar o ferro e repor a vitamina C.2- Salpicar Canela no café (mantém baixo o colesterol e estáveis os níveis de açúcar no sangue).3- Trocar o pãozinho tradicional pelo pão integral que tem quase 4 vezes mais fibra, 3 vezes mais zinco e quase 2 vezes mais ferro que tem o pão branco.
4- Mastigar os vegetais por mais tempo.Isto aumenta a quantidade de químicos anticancerígenos liberados no corpo. Mastigar libera sinigrina. E quanto menos se cozinham os vegetais, melhor efeito preventivo têm.
5- Adotar a regra dos 80%: servir-se menos 20% da comida que ia ingerir evita transtornos gastrintestinais, prolonga a vida e reduz o risco de diabetes e ataques de coração.
6- O futuro está na Laranja, que reduz em 30% o risco de câncer de pulmão.
7- Fazer refeições coloridas como o arco-íris. Comer uma variedade de vermelho, laranja, amarelo, verde, roxo e branco em frutas e vegetais, cria uma melhor mistura de antioxidantes, vitaminas e minerais.
8- Comer pizza. Mas escolha as de massa fininha.O Licopene, um antioxidante dos tomates pode inibir e ainda reverter o crescimento dos tumores; e ademais é melhor absorvido pelo corpo quando os tomates estão em molhos para massas ou para pizza.
9- Limpar sua escova de dentes e trocá-la regularmente. As escovas podem espalhar gripes e resfriados e outros germes. Assim, é recomendado lavá-las com água quente pelo menos quatro vezes na semana (aproveite o banho no chuveiro), sobretudo após doenças quando devem ser mantidas separadas de outras escovas.
10-Realizar atividades que estimulem a mente e fortaleçam sua memória...Faça alguns testes ou quebra-cabeças, palavras-cruzadas, aprenda um idioma, alguma habilidade nova...Leia um livro e memorize parágrafos.
11- Usar fio dental e não mastigar chicletes.Acreditem ou não, uma pesquisa deu como resultado que as pessoas que mastigam chicletes têm mais possibilidade de sofrer de arteriosclerose, pois tem os vasos sanguíneos mais estreitos, o que pode preceder a um ataque do coração. Usar fio dental pode acrescentar seis anos a sua idade biológica porque remove as bactérias que atacam aos dentes e o corpo.
12- RIR.Uma boa gargalhada é um 'mini-workout', um pequeno exercício físico: 100 a 200 gargalhadas equivalem a 10 minutos de corrida. Baixa o estresse e acorda células naturais de defesa e os anticorpos.
13- Não descascar com antecipação.Os vegetais ou frutas, sempre frescos, devem ser cortados e descascados na hora em que forem consumidos. Isso aumenta os níveis de nutrientes contra o câncer.
14- Ligar para seus parentes/pais de vez em quando.Um estudo da Faculdade de Medicina de Harvard concluiu que 91% das pessoas que não mantém um laço afetivo com seus entes queridos, particularmente com a mãe, desenvolvem alta pressão, alcoolismo ou doenças cardíacas em idade temporã.
15- Desfrutar de uma xícara de chá.O chá comum contém menos níveis de antioxidantes que o chá verde, e beber só uma xícara diária desta infusão diminui o risco de doenças coronárias. Cientistas israelenses também concluíram que beber chá aumenta a sobrevida depois de ataques ao coração.
16- Ter um animal de estimação.As pessoas que não têm animais domésticos sofrem mais de estresse e visitam o médico regularmente, dizem os cientistas da Cambridge University . Os mascotes fazem você sentir se otimista, relaxado e isso baixa a pressão do sangue. Os cães são os melhores, mas até um peixinho dourados pode causar um bom resultado.
17- Colocar tomate ou verdura frescas no sanduíche.Uma porção de tomate por dia baixa o risco de doença coronária em 30%, segundo cientistas da Harvard Medical School .
18- Reorganizar a geladeira.As verduras em qualquer lugar de sua geladeira perdem substâncias nutritivas, porque a luz artificial do equipamento destrói os flavonóides que combatem o câncer que todo vegetal tem. Por isso é melhor usar á área reservada a ela, aquela caixa bem embaixo.
19- Comer como um passarinho.A semente de girassol e as sementes de sésamo nas saladas e cereais são nutrientes e antioxidantes. E comer nozes entre as refeições reduz o risco de diabetes.
20- e, por último, um mix de Pequenas Dicas para alongar a vida:
- Pensar positivamente.Pessoas otimistas podem viver até 12 anos mais que os pessimistas, que ademais pegam gripes e resfriados mais facilmente. - Ser sociável.Pessoas com fortes laços sociais ou redes de amigos têm vidas mais saudáveis que as pessoas solitárias ou que só têm contato com a família. - Conhecer a si mesmo.Os verdadeiros crentes e aqueles que priorizam o 'ser' sobre o 'ter' têm 35% de probabilidade de viver mais tempo.
Uma vez incorporados, os conselhos, facilmente tornam-se hábitos...
É exatamente o que diz uma certa frase de Sêneca:'Escolha a melhor forma de viver e o costume a tornará agradável'!

Grande Marx



Obedecer pai e mãe.


Para onde vc vai????


sábado, 6 de março de 2010

Mulher processa médico após cirurgia a deixar com 'quatro seios'


Maria Alaimo disse que cirurgia provocou o fim de seu casamento.Advogado pede US$ 5 milhões (cerca de R$ 9 milhões) de indenização.

Maria Alaimo pede US$ 5 milhões de indenização. (Foto: Reprodução/Staten Island Advance)
Maria Alaimo, de 46 anos, que mora em Staten Island, no estado de Nova York (EUA), entrou com um processo contra o cirurgião que fez o implante de silicone em seus seios, alegando que, em vez aumentá-los, o médico a deixou com “quatro peitos", segundo o jornal "Staten Island Advance".

A mulher disse que pagou US$ 7 mil ao médico Keith Berman pelo implante. No entanto ela destacou que a cirurgia ficou péssima, provocando perda de auto-estima e constrangimento, além do fim de seu casamento.
"Maria saiu da cirurgia com quatro seios", disse seu advogado, Michael J. Kuharski, durante audiência na terça-feira na Suprema Corte do estado. Na ação, o advogado pede US$ 5 milhões (cerca de R$ 9 milhões) de indenização.
O advogado do médico, Jerry Giardina, disse que a cirurgia plástica ficou banalizada, já que artistas e celebridades fazem isso o tempo todo. Mas, segundo ele, não há garantias que o resultado final irá agradar o cliente.
Maria Alaimo realizou a operação para aumentar os seios em 2003. Em depoimento no tribunal, o médico afirmou que alertou a mulher sobre os riscos potenciais, incluindo a cicatrização, e as possíveis consequências da colocação de implantes. Seu advogado destacou que ela estava preocupada apenas com o "glamour" de aumentar os seios. No entanto o defensor de Maria Alaimo rebateu e disse que o cirurgião estava preocupado apenas com o dinheiro. De acordo com Kuharski, sua cliente tinha um casamento "ótimo" antes da primeira cirurgia, mas, depois, nunca mais permitiu que seu marido a visse sem roupa novamente. O casal, que tem dois filhos, divorciou-se no fim de 2004.
Com todo o dinhreiro que ela vai receber, eu queria com 4 seios (risos) Thiago Monte

Coleção de carros de luxo é encontrada em garagem depois de 20 anos



Coleção de carros de luxo é encontrada em garagem depois de 20 anos
Com a morte de milionário inglês, veículos estavam acumulando pó. Máquinas serão leiloadas na Inglaterra.
Uma casa de leilões da Inglaterra está colocando à venda uma coleção de oito carros antigos encontrada na garagem de um milionário depois de 20 anos acumulando pó.


Modelo Maserati Khamsin 4930cc, fabricado em 1989, estava escondido há 20 anos (Foto: Reprodução/The Telegraph)
Segundo o jornal "The Telegraph", entre as raridades estão máquinas fabricadas na Itália e na Inglaterra entre 1970 e 1990. Todas em perfeito estado de conservação, algumas apenas precisando de revisão mecânica.

A publicação não divulgou o nome do proprietário dos carros, apenas informa que ele já morreu.

A empresa Lacy Scott & Knight, responsável pelo leilão, ficou surpresa quando descobriu raridades como um DeTomaso Longchamp GTSE 5763cc, um Bentley Mulsanne Turbo R auto 6750cc, e um Red Jensen Interceptor III auto 7212cc, fabricado em 1976.
Apaixonado por como eu concerteza eu queria estar em um carro desses.

Coitado dos patinhos(kkkkkkkkkkkkkk)


O poder da virgula


Quem tem colheita feliz do "orkut" cuidado com o MST.


o q penso sobre suicidio!!


Somos filho de quem???


Imposto de renda começou. Salve-me


Vamos aprovar a lei de ficha limpa para candidatos


DESAFIO LENINISTA AO PSOL EM 2010

Conforme ensinou o mestre Florestan Fernandes, depois de Lênin o marxismo nunca mais foi o mesmo. Avançou bastante. Mesmo com sua densa contribuição teórica - que fez compreender os processos de desenvolvimento desigual, da revolução socialista, as estruturas do Estado ou a expansão do capitalismo agrário - foi no terreno da prática revolucionária que Lênin se revelou fundamental. Atestou pragmaticamente o caráter dialético do marxismo, que antes era apenas previsão analítica. Para isso, mostrou que a fidelidade teórica ao marxismo pode se revelar temporalmente em táticas de ação que não pressuponham a mera repetição mecanicista de Marx e Engels, prática do esquerdismo e do oportunismo. O desafio é encontrar os caminhos adequados, como fez Lênin. Com dificuldade e sabedoria teórica, o PSOL busca na prática os encontrar e tem conseguido com paciência.
A cena política e a esquerda brasileira ganharam um eixo de transformação importante com o surgimento do PSOL. Avançaram. Em escala menor, o PSTU ajudou antes com a ruptura no seu tempo. A repercussão de massas das rupturas do PSOL com o PT foi gerada por uma combinação entre análises teóricas acertadas da conjuntura e ações práticas temporais adequadas, que possibilitaram saltos reais na luta revolucionária do país. Esse acúmulo consolidou a liderança nacional de Heloísa Helena, que ficou atrás apenas de Lula e do PSDB na reeleição do filho do Brasil. Se pensarmos o músculo separado de seus efeitos, então o negamos – o que mesmo Nietzshe disse. De que nos vale repetir Marx se não conseguimos aplicar a teoria e incidir na realidade?
Acertos políticos táticos e teóricos possibilitaram ao PSOL ser hoje o único setor da esquerda socialista revolucionária com representação parlamentar nacional, estadual e municipal na democracia burguesa brasileira, combinada com presença significativa nos movimentos sociais, sindicais, rurais e populares, além da intelectualidade, movimentos estudantil e cultural, vanguardas e setores médios da sociedade. Sem capitular nem pelegar. São elos de intervenção da mesma política socialista revolucionária que se entrelaçam no jovem e forte PSOL nos 27 estados e distrito federal do Brasil. A política defendida por Martiniano Cavalcante representa bem essa característica de construção coletiva prática e de diálogo do PSOL no Brasil, representada nos quatro maiores setores da direção nacional.
O PSOL é um partido de esquerda respeitado e reconhecido na sociedade brasileira pela ética, seriedade e coerência, que dialoga com diversos setores, não apenas com parcelas deles. Com Heloísa Helena no senado federal em 2010, o PSOL terá sua líder nacional de volta ao centro do debate nacional novamente, uma figura de massas com peso popular no Brasil maior que Ciro Gomes, Aécio Neves e Marina Silva. Será um trunfo de ouro para o PSOL no Brasil ter Heloísa novamente no Senado por oito anos. É fundamental ao PSOL que seu candidato a presidente da República tenha compromisso, responsabilidade e total harmonia com esse acúmulo de capital do partido no país, que representa o sentimento implícito da ampla maioria da direção e da base do partido.
Essa busca de novos caminhos que a tática leninista e a direção do PSOL possibilitam é bastante perigosa, é certo. São caminhos complexos, inovadores e impostos pela dinâmica conjuntural, porém respaldados teoricamente. São também bastante tentadores para os que não possuem firmeza revolucionária. Corre-se até mesmo o risco de dançar o boi-bumbá maranhense, como disse Babá em artigo recente ao se referir a tentativa correta de atrair Marina Silva à estrada dos socialistas. A imensa maioria da esquerda acaba dançando mesmo – vide o stalinismo. Todavia, o PSOL não corre e jamais correu esse risco, fruto do equilíbrio de sua direção. Isso faz a unidade e o partido forte.
Esse ponto concreto da armação política do PSOL para 2010 não pode deixar dúvidas em ninguém – o que Babá, e Plínio por tabela, por fim disseminam. Está claro que a correta resolução desse conflito analítico é capaz de esclarecer as diferenças entre, de um lado, repetições mecanicistas atemporais e oportunistas de Marx e, de outro, exercícios analíticos dialéticos concretos de táticas marxistas leninistas reais e contemporâneas. A habilidade de conduzir esse conjunto de complexidades táticas e teóricas permite uma intervenção nacional e fornece a capilaridade política e social que faz do PSOL um partido respeitado em todo o Brasil. A ampla maioria da direção e da base do PSOL, que aprovaram o início e o fim do diálogo com Marina e a aproximação eleitoral com o PV no RS e com o PSB no AP, demonstram possuir essa compreensão de alguma forma. Martiniano é o único dos três comprometido com essa lógica.
Antes de analisar o movimento tático do PSOL para 2010 é necessário termos os dados reais. Para isso, devemos ter acordo quanto à realidade: primeiramente, a tática de abrir diálogo com Marina foi decidida por voto de cerca de 80% dos membros da Executiva Nacional do PSOL, jamais uma tentativa de “um setor da direção” ou iniciativa isolada de Heloísa Helena, como disse Babá no artigo “PSOL rejeita ser tripa do Boi-Bumbá maranhense”. Essa informação é chave para o debate. Os setores partidários de Plínio e Babá estiveram entre os 20% restantes.
Com relação ao artigo de Babá, o segundo fato real é que a decisão unânime da Executiva em encerrar o diálogo com Marina foi proposta e fruto de análises dos mesmos setores que formularam a tática de aproximação com Marina (MES, MTL/Poder Popular, APS, ENLACE e independentes). Foi motivada pela relação estabelecida com a senadora acreana no processo de diálogo e pela aliança desenhada pelo PV no RJ, ou seja, jamais a “militância do PSOL” impôs nenhuma “derrota sumária” à tática eleitoral de “parte da direção”, como disse Babá, mesmo porque ainda não existiu tal fórum partidário - ocorrerá em abril. O fato simples e real é que a mesma direção nacional do PSOL que definiu pela tática de conversar com Marina foi a própria que decidiu encerrar o diálogo, ambos movimentos motivados pelo mesmo raciocínio analítico tático, que talvez tenha sido um típico movimento leninista.
Parece claro que a candidatura com o perfil que melhor representa esse raciocínio maduro da imensa maioria do PSOL é Martiniano Cavalcante, visto que, a unidade política e a proximidade analítica entre Babá e Plínio demonstram que ambos estão localizados em outro patamar de compreensão e amadurecimento político partidário concreto ou subjetivo. Sabemos todos que Lênin alertou para o esquerdismo, nossa doença infantil congênita. Também nos chamou atenção ao oportunismo.
O PSOL é um partido socialista responsável e coerente. A tática de aproximação com Marina e a imposição dos limites no diálogo, conduzidos conjuntamente por MES, MTL, APS, ENLACE e Independentes na Executiva Nacional, deixam isso evidente. Essa realidade destoa da tentativa de consolidar uma idéia diferente desse processo, através do discurso comum das pré candidaturas Plínio e Babá, o que é admitido por este em seu artigo. Isso embola todo o meio campo. Por outro lado, Martiniano joga livre pelas pontas e é o candidato que possui compromisso com a construção coletiva das táticas e com a unidade e coerência do conjunto do PSOL. Apesar de possuir características completamente distintas entre si, a unidade política e eleitoral do PSOL com o PV em Porto Alegre e a aliança eleitoral com o PSB em Macapá não significaram nenhuma traição, como fazem crer o discurso “radical” de Babá e Plínio. Foram positivas e mantiveram a coerência do partido, algo que aparentemente apenas Martiniano compreende.
As análises acertadas que o PSOL vem fazendo no decorrer do período de sua existência tem proporcionado ao partido manter um bom patamar de diálogo com a população, apesar das claras dificuldades em romper a falsa polarização PT/PSDB e o bloqueio da mídia. Martiniano Cavalcante é o candidato capaz de conduzir o PSOL nacionalmente em 2010 com a leveza teórica necessária, a indispensável poesia revolucionária, a exigida coerência tática e a indispensável solidez programática, sem deixar de lado a necessária dureza marxista que a disputa entre as classes sociais exige de um revolucionário num processo eleitoral contra Dilma, Serra e Marina.
A curta história de coerência, a identidade do PSOL, bem como a responsabilidade dos setores que conduzem o partido nos distintos lugares do Brasil e que tem compromisso político com a população, seja no Amapá, no Sul, Rio, Acre, Ceará, Alagoas, São Paulo, Bahia, Rondônia, Minas ou Goiás, indicam que Martiniano Cavalcante é o candidato adequado a Presidente da República em 2010, que fará todos crerem que depois do PSOL a política brasileira nunca mais será a mesma. Avançará.
Kenzo Jucá/ sociólogo; especialista em Desenvolvimento e Direito Ambiental; mestrando em Política e Gestão Ambiental e assessor técnico da Bancada do PSOL na Câmara dos Deputados.